ODS nas escolas: por que jogar pode ser a melhor forma de ensinar?
24 de julho de 2025
Você já viu uma criança parar de jogar para perguntar: “isso cai na prova?”. A pergunta pode soar engraçada, mas revela um dos maiores segredos da aprendizagem: engajamento genuíno não precisa de obrigação. Quando olhamos para o potencial dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS nas escolas, especialmente nos Anos Finais do Ensino Fundamental, é inevitável pensar em estratégias que despertem nos alunos um senso ativo de pertencimento e responsabilidade. É aqui que a ludicidade ganha força: ela não é só forma, é método.
Jogos são, por natureza, espaços de simulação. Ao jogar, a criança testa hipóteses, constrói narrativas, exerce empatia e age sobre contextos. Isso não é diferente quando falamos de jogos com intencionalidade pedagógica. Estudos sobre práticas educativas baseadas em jogos mostram que atividades lúdicas aumentam a retenção do conteúdo, estimulam o pensamento crítico e contribuem para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Quando atreladas a temas transversais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, essas práticas tornam-se ainda mais potentes. Elas permitem que o estudante compreenda, de forma experiencial, que suas ações têm impacto no coletivo e no planeta.
Para além de uma alternativa metodológica, jogos educativos podem ser instrumentos de formação cidadã, desde que conectados a objetivos claros e articulados ao currículo. É possível abordar conteúdos curriculares — como proporções, leitura de gráficos, conceitos de tempo e espaço, interações sociais e resolução de conflitos — a partir de jogos bem conduzidos. O desafio para o educador está em planejar essas experiências com intencionalidade, promovendo conexões entre os conteúdos e os valores que sustentam os ODS.
Por que trabalhar os ODS nas escolas com intencionalidade?
Lançados em 2015, os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável sintetizam uma agenda global sobre temas cruciais: equidade, justiça social, biodiversidade, educação de qualidade, consumo consciente, paz, entre outros. Seu valor pedagógico é inegável: são conteúdos que atravessam as disciplinas e desafiam as escolas a promoverem uma educação para desenvolvimento sustentável de verdade.
Mas a transversalidade dos ODS exige práticas que transcendam a lógica da aula expositiva. E isso não significa abrir mão do rigor ou da sistematização dos saberes e, sim, promover vivências que gerem reflexão, colaboração e ação. É nesse cenário que os jogos educativos ganham relevância como recursos que integram o conhecimento ao cotidiano de forma sensível, crítica e criativa.
Atitude na Amplitude: um jogo que transforma conteúdo em consciência
Pensado para o contexto escolar, o jogo Atitude na Amplitude organiza os ODS em quatro dimensões complementares:
- Ambiental, voltada à conservação da biodiversidade;
- Social, abordando justiça, diversidade e inclusão;
- Econômica, com foco em consumo e produção sustentáveis;
- Parceria e Paz, centrada no diálogo, nos direitos humanos e na cooperação.
- O jogo também ressalta o caráter relacional e indivisível dos objetivos, que dependem uns dos outros para o equilíbrio das sociedades e dialogam com os diversos componentes curriculares.
A cada desafio, os estudantes precisam refletir, tomar decisões e defender posições. Com isso, o jogo ativa competências como pensamento crítico, empatia e cooperação. O que parece apenas uma disputa divertida se revela como uma poderosa forma de aprender sobre a complexidade do mundo e o papel de cada um nele.
Ao dialogar com os conteúdos da coleção Amplitude, o Atitude na Amplitude amplia as possibilidades de uso em sala de aula. Ele pode ser articulado a projetos, avaliações formativas, oficinas e sequências interdisciplinares com impacto direto na formação integral dos estudantes.
Quatro motivos para levar o jogo para sua escola
1. Educação ambiental mais significativa
Com situações-problema contextualizadas, o jogo ajuda a compreender a sustentabilidade em sua totalidade, superando a abordagem superficial.
2. Aprendizagem colaborativa com propósito
Ao trabalhar em grupo, os alunos são desafiados a dialogar, ouvir o outro e construir soluções juntos — competências-chave para qualquer projeto de sociedade.
3. Coerência com os projetos institucionais
O jogo pode ser facilmente integrado a feiras, semanas temáticas ou propostas do PPP, reforçando o compromisso ético e social da escola.
4. Integração com os livros didáticos
Por estar alinhado à coleção Amplitude, o material fortalece os conteúdos já trabalhados pelos professores, sem sobrecarregar a rotina pedagógica.
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